Ecología de Dermatobia hominis L. JR. 1781 (Diptera:Cuterebridae) na regiao de Sao Carlos, Estado de Sao Paulo, Brasil
ISSN
0041-4360Fecha de publicación
07-1991Autor
Oliveira, G.P. de
Tipo
Artículo
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Mostrar el registro completo del ítemResumen
Larvas de Dermatobia hominis foram expostas, em condicoes naturais, para estudo da fase de vida livre, em caixas medindo 0.50 m x 0.20 m, suspensas a 0.70 m de altura, contendo solo, mantida com cobertura viva de grama batatais (Paspalum notatum). Cobrindo a caiza era colocada uma gaiola sem fundo de estrutura de ferro, recoberta com tela de "nylon" branca. O estágio pupal mais longo foi observado nos meses mais frios, a mio, junho, julho, com 63.0, 69.7 e 62.5 dias, respectivamente, o mais curto, nos meses mais quentes, novembro, dezembro e janeiro, com 35.2, 34.2 e 37.3 dias, respectivamente. A análise mostou que houve diferenca (P<0.001) entre os meses em relacao a variacao do período pupal. A proporcao de emergencia das larvas expostas durante o ano foi em média de 37.2 %. O menor índice de emergencia aconteceu em julho com 15.0% enquanto que o mais elevado em novembro com 51.6% de eclosao. A análise estatística demonstrou que houve diferenca (P<0.001) em relacao aos índices de proporcao de emergencia entre os meses. Alongevidade da mosca variou de um período mínimo de 1 dia e o máximo de 19 dias. O período médio de sobrevivencia da mosca foi mais elevado em agosto com 14.2 dias, enquanto que o mais curto em setembro com 2.6 días. A análise estatística mostrou que houve diferenca (P<0.001) entre os meses em relacao a longevidade das moscas.
Palabras clave
Editor
Instituto Interamericano de Cooperación para la Agricultura (IICA), San José (Costa Rica)
Es parte de
Turrialba Volumen 41
URI (Enlace permanente para citar o compartir este ítem)
https://repositorio.catie.ac.cr/handle/11554/10238Colecciones
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